
Em função disso, grandes corporações tiveram que acompanhar as mudanças desse cenário. Atualmente, a busca por profissionais que tenham visão empresarial prática apresentam-se como a tônica nas reuniões, debates, seminários e, também, mote para discussão entre professores, alunos e profissionais da área.
Inserida nesse contexto mercadológico, a comunicação ganhou força, tendo em vista sua relevância administrativa, através de seus meios, veículos e instrumentos. Vale salientar que todos receberam influência direta das três eras históricas, chamadas por Alvin Toffler de primeira onda, segunda onda e terceira onda. Estes períodos marcaram significativamente a história da comunicação.
A primeira onda foi marcada pelo predomínio da agricultura, a subsistência das cidade vinha, em geral, do trabalho agrícola, ou seja, a fazenda e os feudos eram considerados as unidade geradoras de empregos. A segunda onda, ou sociedade industrial foi marcada pela revolução industrial, caracterizados principalmente pela invenção da prensa. Por fim a terceira onda, ou sociedade da informação, caracterizados pelos avanços tecnológicos, robótica, que se sustentam-se até hoje.
As ciências da computação talvez sejam as que mais contribuem para a sustentabilidade da terceira onda. O universo virtual faz parte do mundo contemporâneo e, como não poderia deixar de ser, influencia a comunicação, criando novas possibilidades como o e-mail, as salas de bate papo, a intranet, o telefone celular, a internet sem fio, o gps... Estes elementos vislumbram para um cenário de meios de comunicação alternativos, antes nunca imaginados para democratização da informação.
É de fundamental importância que as organizações entendam que planejamento estratégico de comunicação é um componente essencial para seu próprio desenvolvimento. A interação, os processos de troca, de relacionamento entre as organizações e seus públicos, são o que podemos chamar de Comunicação Empresarial.
Tal planejamento define seus rumos, define seu papel, "marca seu território" no mercado. Para isso, implantar ações que agreguem os interesses comuns das empresas e seus públicos não é tarefa das mais fáceis. Então, executar o processo total da comunicação institucional da organização como recurso estratégico de interação com diferentes públicos é nosso papel, por isso temos muito trabalho a fazer. Mãos à obra.
por Danilo Marinho
Muito Bom Danilo!
ResponderExcluirUm blog interessantíssimo.
tentarei acompanhar os seus textos.
grande abraço
Chris Nolasco