Existem registros de que a responsabilidade social já era utilizada como uma ferramenta estratégica ainda no início do século XX. Alguns argumentos e conceitos foram construídos de lá para cá e, o quadro que se firmou, foi de argumentos a favor e argumentos contra a responsabilidade social.
Nas primeiras décadas do século XX os argumentos contra a responsabilidade social pautaram-se mais amplamente e contraditoriamente pelo prêmio nobel de economia. Como assim, mas o prêmio nobel é dado àquelas pessoas que fizeram coisas significativas, relevantes e, de certa forma, transformaram a realidade, né?
Alguns desses argumentos defendem a tese de que a empresa precisa medir seu desempenho no mercado e os programas de ação social muitas vezes não conseguem medir esses índices de sucesso. Portanto, a função da empresa é maximizar lucros. Assim, exigir recursos destinados aos programas de ação social seria um desperdício e violaria as metas da empresa. E ainda, o custo dos programas sociais seria um ônus para a empresa que teria de ser repassado para os consumidores na forma de aumento nos preços dos produtos e serviços.
Por outro lado, alguns teóricos defendem a responsabilidade social nas empresas argumentando que ela caminha de mãos dadas com o poder social. Ou seja, uma vez que as empresas se configuram como um dos pernsoagens mais importantes na economia da vida contemporânea, tem por obrigação assumir a responsabilidade correspondente.
Dessa forma, teoricamente, é do melhor interesse da empresa contribuir para que a comunidade em seu entorno esteja em uma ambiente saudável economicamente, socialemte, culturalmente e politicamente. Programas de responsabilidade social ajudam a evitar que pequenos problemas de qualquer ordem possam interferir nos seus processos internos, podendo se tornar grandes crises empresariais.
Os anos foram se passando e esses conceitos e características, herdados de algumas teorias da administração ainda são muitos presentes dentro das empresas. Algumas delas adotaram a responsabilidade social como política e outras utilizam apenas com fins de solucionar problemas pontuais.
A responsabilidade social já foi analisada sob diversos aspectos, em alguns deles foram utilizadas abordagens que supunham que um dos principais objetivos da empresa seria seu sucesso econômico. Outra abordagem sugeria que não somente o sucesso econômico fosse um dos principais objetivos da empresa, mas agora também a preocupação com objetivos sociais.
Ou seja, a empresa deveria destinar recursos econômicos para a realização desses objetivos sociais. E uma terceira opção supõe que os objetivos econômicos e sociais não seriam suficientes, mas a antecipação de problemas sociais futuros e a ação prática em resposta a esses problemas deveria ser a tônica nas empresas.
Por onde passei ouvi as pessoas comentarem que responsabilidade social é hoje uma das principais ferramentas para o desenvolvimento social. Acredito, no entanto, que a responsabilidade social se constitui como elemento fundamental para a própria sustentabilidade empresarial. Como disse Yacoff Sarkovas: "Uma marca não se sustenta mais só com publicidade. Hoje não basta mais falar, é preciso agir".
Vale salientar que a sustentabilidade se tornou um termo de ordem global, pois sua própria designação implica em adotar novas políticas que preservem o meio, a sociedade, interesses públicos e privados.
Uma das profissionais com quem mantenho contato é Cláudia Vau, diretora executiva da agência de comunicação JJM Comunicação em Portugal. Em seu depoimento para o Clube do RP de Pernambuco ela faz uma análise histórica da responsabilidade social e seu impacto na sociedade moderna. Confira abaixo !
Nas primeiras décadas do século XX os argumentos contra a responsabilidade social pautaram-se mais amplamente e contraditoriamente pelo prêmio nobel de economia. Como assim, mas o prêmio nobel é dado àquelas pessoas que fizeram coisas significativas, relevantes e, de certa forma, transformaram a realidade, né?
Alguns desses argumentos defendem a tese de que a empresa precisa medir seu desempenho no mercado e os programas de ação social muitas vezes não conseguem medir esses índices de sucesso. Portanto, a função da empresa é maximizar lucros. Assim, exigir recursos destinados aos programas de ação social seria um desperdício e violaria as metas da empresa. E ainda, o custo dos programas sociais seria um ônus para a empresa que teria de ser repassado para os consumidores na forma de aumento nos preços dos produtos e serviços.
Por outro lado, alguns teóricos defendem a responsabilidade social nas empresas argumentando que ela caminha de mãos dadas com o poder social. Ou seja, uma vez que as empresas se configuram como um dos pernsoagens mais importantes na economia da vida contemporânea, tem por obrigação assumir a responsabilidade correspondente.
Dessa forma, teoricamente, é do melhor interesse da empresa contribuir para que a comunidade em seu entorno esteja em uma ambiente saudável economicamente, socialemte, culturalmente e politicamente. Programas de responsabilidade social ajudam a evitar que pequenos problemas de qualquer ordem possam interferir nos seus processos internos, podendo se tornar grandes crises empresariais.
Os anos foram se passando e esses conceitos e características, herdados de algumas teorias da administração ainda são muitos presentes dentro das empresas. Algumas delas adotaram a responsabilidade social como política e outras utilizam apenas com fins de solucionar problemas pontuais.
A responsabilidade social já foi analisada sob diversos aspectos, em alguns deles foram utilizadas abordagens que supunham que um dos principais objetivos da empresa seria seu sucesso econômico. Outra abordagem sugeria que não somente o sucesso econômico fosse um dos principais objetivos da empresa, mas agora também a preocupação com objetivos sociais.
Ou seja, a empresa deveria destinar recursos econômicos para a realização desses objetivos sociais. E uma terceira opção supõe que os objetivos econômicos e sociais não seriam suficientes, mas a antecipação de problemas sociais futuros e a ação prática em resposta a esses problemas deveria ser a tônica nas empresas.
Por onde passei ouvi as pessoas comentarem que responsabilidade social é hoje uma das principais ferramentas para o desenvolvimento social. Acredito, no entanto, que a responsabilidade social se constitui como elemento fundamental para a própria sustentabilidade empresarial. Como disse Yacoff Sarkovas: "Uma marca não se sustenta mais só com publicidade. Hoje não basta mais falar, é preciso agir".
Vale salientar que a sustentabilidade se tornou um termo de ordem global, pois sua própria designação implica em adotar novas políticas que preservem o meio, a sociedade, interesses públicos e privados.
Uma das profissionais com quem mantenho contato é Cláudia Vau, diretora executiva da agência de comunicação JJM Comunicação em Portugal. Em seu depoimento para o Clube do RP de Pernambuco ela faz uma análise histórica da responsabilidade social e seu impacto na sociedade moderna. Confira abaixo !
Por Danilo Marinho
Muito bom saber que as fronteiras para a responsabilidade social estão deixando de existir. Fico muito feliz em perceber que iniciativas como as do Clube do RP de Pernambuco contribuem para transformar esse cenário. Ótima ideia !!! Adiante !!
ResponderExcluirCara !! não sabia que a responsabilidade social tinha argumentos contra. Mas é bom saber porque assim podemos trilhar novos caminhos rumo a uma socidade mais "civilizada" e justa... Gostei do texto, parabéns !!
ResponderExcluirDaniele.
Semana passada fui em uma empresa que achava que responsabilidade social era alguma coisa fútil, um supérfulo que só esvaziava o caixa da empresa. não sabe ela que, adotando essa política, ela pode alavancar seus negócios de maneira a multiplicar os seus lucros...bom texto para refletir!!
ResponderExcluirVanessa (Bacharel em História)
Acredito na Responsabilidade Social quando existe um compromisso sério em auxiliar o desenvolvimento da comunidade onde existe interverção das instituições. O ato apenas de doar, ou mesmo fazer grandes companhas institucionais sem um sentido amplo, são ações banais e que não mudam a realidade da comunidade. Responsabilidade Social eficaz, se faz com atividades integradas, que auxiliem no crescimento social.
ResponderExcluirO texto é bem interessante. Gostei bastante!
Sugiro um tema relacionado a importância da Relações Públicas nas Relações Sociais entre instituições e comunidade.